
A jornalista Miriam Leitão erra muito em suas análises, e apresenta na maioria das vezes versão distorcida dos fatos que aborda. Eu não sei se de tanto errar ela distorce, ou se de tanto distorcer ela erra. A credibilidade da jornalista, que já não consegue mais disfarçar seu ódio pelo governo Lula e em especial pela candidata Dilma Rousseff, acabou gerando no ambiente de negócios, um comportamento definido como “efeito manada ao contrário” e que significa, se Míriam Leitão disser pra vender o pessoal compra, se ela afirma que o governo está errado, pode ter certeza que o governo está certo. E se a jornalista quase sempre afirma que o governo está errado......
Um dos erros mais gritantes e distorções mais evidentes, que alçaram a jornalista como imbatível na conquista do Troféu DIA DA MENTIRA e Prêmio PRIMEIRO DE ABRIL está relacionado ao fato da mudança na Presidência do Banco do Brasil e na exigência do governo de que o banco público atuasse para aumentar o crédito e reduzir as taxas de juros praticadas. Quando do ocorrido, a jornalista atacou o governo, disse que as ações do Banco perderiam valor, que o Banco estava sendo loteado politicamente, que a medida não teria efeito positivo.........
Distorceu e errou, errou e distorceu.
O crédito aumentou, os juros praticados pelo Banco do Brasil foram reduzidos, e o BB está obtendo os melhores resultados, remunerando seus acionistas e ganhando espaço com solidez, voltando ao topo das Instituições bancárias. (para não perder o costume), lembro que, no governo FHC o Banco do Brasil foi “quebrado”, como forma de diminuir seu valor e entregá-lo no futuro governo tucano, (como algo podre), a iniciativa privada, o que só não ocorreu em virtude da vitória de Lula.
Nesse tema, a Coluna Negócios & Cia. de autoria de Flávia de Oliveira, publicou recentemente matéria em que ressalta a excelente e profissional gestão do Banco do Brasil, feita por funcionários de carreira. Aliás, a jovem e linda jornalista Flávia Oliveira, que apresenta uma coluna informativa, técnica e sem partidarização das questões econômicas, nem apareceu na votação para o Prêmio Primeiro de Abril. Logo, logo, vai levar um puxão de orelhas dos patrões.
Que a jornalista Míriam Leitão faça bom proveito da premiação que conquistou com méritos, pelos excelentes serviços prestados a desinformação e distorção.
Um dos erros mais gritantes e distorções mais evidentes, que alçaram a jornalista como imbatível na conquista do Troféu DIA DA MENTIRA e Prêmio PRIMEIRO DE ABRIL está relacionado ao fato da mudança na Presidência do Banco do Brasil e na exigência do governo de que o banco público atuasse para aumentar o crédito e reduzir as taxas de juros praticadas. Quando do ocorrido, a jornalista atacou o governo, disse que as ações do Banco perderiam valor, que o Banco estava sendo loteado politicamente, que a medida não teria efeito positivo.........
Distorceu e errou, errou e distorceu.
O crédito aumentou, os juros praticados pelo Banco do Brasil foram reduzidos, e o BB está obtendo os melhores resultados, remunerando seus acionistas e ganhando espaço com solidez, voltando ao topo das Instituições bancárias. (para não perder o costume), lembro que, no governo FHC o Banco do Brasil foi “quebrado”, como forma de diminuir seu valor e entregá-lo no futuro governo tucano, (como algo podre), a iniciativa privada, o que só não ocorreu em virtude da vitória de Lula.
Nesse tema, a Coluna Negócios & Cia. de autoria de Flávia de Oliveira, publicou recentemente matéria em que ressalta a excelente e profissional gestão do Banco do Brasil, feita por funcionários de carreira. Aliás, a jovem e linda jornalista Flávia Oliveira, que apresenta uma coluna informativa, técnica e sem partidarização das questões econômicas, nem apareceu na votação para o Prêmio Primeiro de Abril. Logo, logo, vai levar um puxão de orelhas dos patrões.
Que a jornalista Míriam Leitão faça bom proveito da premiação que conquistou com méritos, pelos excelentes serviços prestados a desinformação e distorção.
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Relembre aqui o "erro" dos analistas globais.
Do Blog oo7BONDeblog
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