
Por Marcelo Cardoso Trindade
Enquanto isso, naquele outro país…
No Estadão de ontem o governador Serra chama de ‘beócios’ os que criticaram o seu programa de transferência de renda, considerando-o eleitoreiro ou demagógico. O jornal, na manchete, definiu os críticos como burros, no lugar de beócios.
Crítica a bolsas em SP é burra, diz Serra
Tucano nega que benefícios tenham caráter assistencialista
Silvia Amorim
O governador paulista, José Serra (PSDB), negou ontem que o anúncio, em menos de uma semana, de programas de distribuição de bolsas a desempregados e a jovens imprima a seu governo a marca assistencialista tanto criticada pelo PSDB no governo federal. Na segunda-feira, o tucano divulgou uma parceria com a prefeitura da capital para a concessão de ajuda de R$ 450 a 2.500 estudantes para estagiar em escolas municipais. Ontem ele oficializou, conforme antecipou o Estado, que pagará R$ 210 a 40 mil desempregados que participarem de cursos de qualificação profissional oferecidos pelo governo.
“Eu diria que é uma crítica beócia”, respondeu o governador. Pouco antes, o secretário de Emprego e Relações do Trabalho, Guilherme Afif Domingos, havia reagido às críticas em seu discurso. “Esse é um programa absolutamente sério. Não tem conotação eleitoreira. Aqui não se faz demagogia. Nós trabalhamos.”
Enquanto isso, naquele outro país…
No Estadão de ontem o governador Serra chama de ‘beócios’ os que criticaram o seu programa de transferência de renda, considerando-o eleitoreiro ou demagógico. O jornal, na manchete, definiu os críticos como burros, no lugar de beócios.
Crítica a bolsas em SP é burra, diz Serra
Tucano nega que benefícios tenham caráter assistencialista
Silvia Amorim
O governador paulista, José Serra (PSDB), negou ontem que o anúncio, em menos de uma semana, de programas de distribuição de bolsas a desempregados e a jovens imprima a seu governo a marca assistencialista tanto criticada pelo PSDB no governo federal. Na segunda-feira, o tucano divulgou uma parceria com a prefeitura da capital para a concessão de ajuda de R$ 450 a 2.500 estudantes para estagiar em escolas municipais. Ontem ele oficializou, conforme antecipou o Estado, que pagará R$ 210 a 40 mil desempregados que participarem de cursos de qualificação profissional oferecidos pelo governo.
“Eu diria que é uma crítica beócia”, respondeu o governador. Pouco antes, o secretário de Emprego e Relações do Trabalho, Guilherme Afif Domingos, havia reagido às críticas em seu discurso. “Esse é um programa absolutamente sério. Não tem conotação eleitoreira. Aqui não se faz demagogia. Nós trabalhamos.”
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