quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Dipp e Britto defendem Calmon. Melo, Peluso e Gilmar resistem


Saiu no Estadão, pág. A5:

“CNJ reage à comparação com ‘ditadura’.”


Para Ayres Britto, órgão age à luz do dia; Gilson Dipp, ex-corregedor do CNJ, critica a inoperância dos tribunais e diz que CNJ aprimora a democracia”.

Quem disse que o CNJ da Calmon é uma forma de “ditadura” foi o próximo presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo.
Êpa ! Êpa !
De São Paulo, a república separatista de São Paulo.
Se a Calmon não tivesse feito uma faxina na Justiça de São Paulo, não teria acontecido nada.
Se ficasse no Acre, em Roraima, talvez merecesse até uns elogios do PiG (*).
Mas, entrou em São Paulo, os tenentes de 1932 – como o “seu” Frias e os Mesquita – ensarilham as armas.
E perdem !



Paulo Henrique Amorim


(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

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