Passados 11 dias desde o lançamento de 'A privataria Tucana', de Amaury Ribeiro Jr,os colunistas de política da Folha --Clóvis Rossi, Fernando Rodrigues, Catanhede e Lo Prete-- mantém um pacto de silêncio e cumplicidade em relação às denúncias de corrupção ali reunidas. A omissão coletiva e deliberada diante do documento político mais explosivo dos últimos anos lança uma suspeita de parcialidade sobre tudo o que já escreveram ou possam escrever sobre o tema que agora evitam. Há casos em que o silêncio jornalístico grita mais do que as sirenes que pretende abafar. Esse é um deles. Como explicarão aos seus leitores a criação de uma CPI, cuja motivação lhes foi sonegada até o último minuto, a exemplo do que fez a Globo na campanha das 'Diretas Já' ,em 1984? Nesta 4ª feira, o deputado Protógenes Queiróz protocolou o pedido de abertura de CPI sobre o tema, com 185 assinaturas. Reabrir a discussão sobre o patrimônio alienado do país --mas,sobretudo, arguir as condições em que isso se deu e a quem beneficiou-- depende agora do PT e da base aliada do governo. Hoje,às 19 horas, no Sindicato dos Bancários de SP, o Centro de Estudos da Mídia Alternativa 'Barão de Itararé' promove debate sobre o livro de Amaury Ribeiro; presentes, além do autor, o jornalista de Paulo Henrique Amorim e o deputado Protógenes.
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
CPI DA PRIVATARIA: AS SIRENES DO SILÊNCIO
(Carta Maior;5ª feira; 22/12/ 2011)
Passados 11 dias desde o lançamento de 'A privataria Tucana', de Amaury Ribeiro Jr,os colunistas de política da Folha --Clóvis Rossi, Fernando Rodrigues, Catanhede e Lo Prete-- mantém um pacto de silêncio e cumplicidade em relação às denúncias de corrupção ali reunidas. A omissão coletiva e deliberada diante do documento político mais explosivo dos últimos anos lança uma suspeita de parcialidade sobre tudo o que já escreveram ou possam escrever sobre o tema que agora evitam. Há casos em que o silêncio jornalístico grita mais do que as sirenes que pretende abafar. Esse é um deles. Como explicarão aos seus leitores a criação de uma CPI, cuja motivação lhes foi sonegada até o último minuto, a exemplo do que fez a Globo na campanha das 'Diretas Já' ,em 1984? Nesta 4ª feira, o deputado Protógenes Queiróz protocolou o pedido de abertura de CPI sobre o tema, com 185 assinaturas. Reabrir a discussão sobre o patrimônio alienado do país --mas,sobretudo, arguir as condições em que isso se deu e a quem beneficiou-- depende agora do PT e da base aliada do governo. Hoje,às 19 horas, no Sindicato dos Bancários de SP, o Centro de Estudos da Mídia Alternativa 'Barão de Itararé' promove debate sobre o livro de Amaury Ribeiro; presentes, além do autor, o jornalista de Paulo Henrique Amorim e o deputado Protógenes.
Passados 11 dias desde o lançamento de 'A privataria Tucana', de Amaury Ribeiro Jr,os colunistas de política da Folha --Clóvis Rossi, Fernando Rodrigues, Catanhede e Lo Prete-- mantém um pacto de silêncio e cumplicidade em relação às denúncias de corrupção ali reunidas. A omissão coletiva e deliberada diante do documento político mais explosivo dos últimos anos lança uma suspeita de parcialidade sobre tudo o que já escreveram ou possam escrever sobre o tema que agora evitam. Há casos em que o silêncio jornalístico grita mais do que as sirenes que pretende abafar. Esse é um deles. Como explicarão aos seus leitores a criação de uma CPI, cuja motivação lhes foi sonegada até o último minuto, a exemplo do que fez a Globo na campanha das 'Diretas Já' ,em 1984? Nesta 4ª feira, o deputado Protógenes Queiróz protocolou o pedido de abertura de CPI sobre o tema, com 185 assinaturas. Reabrir a discussão sobre o patrimônio alienado do país --mas,sobretudo, arguir as condições em que isso se deu e a quem beneficiou-- depende agora do PT e da base aliada do governo. Hoje,às 19 horas, no Sindicato dos Bancários de SP, o Centro de Estudos da Mídia Alternativa 'Barão de Itararé' promove debate sobre o livro de Amaury Ribeiro; presentes, além do autor, o jornalista de Paulo Henrique Amorim e o deputado Protógenes.
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