Corregedora revela suspeitas de grilagem de terras
Via blog O terror do Nordeste
Sobre declarações da ministra Eliana Calmon, em Bento Gonçalves (RS), ao revelar que a corregedoria do CNJ investiga operações suspeitas envolvendo juízes em compra de terras e grilagem em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Piauí, Bahia e Goiás, na edição deste sábado (26/11) no jornal "O Estado de S. Paulo":
A corregedora denunciou também o que chamou de “corporativismo ideológico perigosíssimo” nas corregedorias do Poder Judiciário, que favorece a infiltração de “bandidos de toga”. Denúncia semelhante, feita por ela há um mês, gerou uma pequena crise no CNJ. ‘O corporativismo”, afirmou, “é uma visão ideológica. Ideologicamente você parte para defender o Judiciário e começa a não ver nada ao seu redor. Porque você acha que, para defender o Judiciário, tem que manter o magistrado imune às críticas da sociedade e da imprensa”.
Sobre a necessidade de atualizar a Lei Orgânica da Magistratura, para incluir multas e devolução de valores obtidos pelos juízes com a venda de sentenças ou outros atos ilegais, na edição deste sábado (26/11), na Folha:
Ao comentar a investigação do CNJ sobre a evolução patrimonial de 62 magistrados sob suspeita, revelada pelo Folha na edição do último domingo: "Tenho certeza de que nesta semana eu deixei muito desembargador sem dormir direito".Blog de Fred Vasconcelos
Sobre declarações da ministra Eliana Calmon, em Bento Gonçalves (RS), ao revelar que a corregedoria do CNJ investiga operações suspeitas envolvendo juízes em compra de terras e grilagem em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Piauí, Bahia e Goiás, na edição deste sábado (26/11) no jornal "O Estado de S. Paulo":
A corregedora denunciou também o que chamou de “corporativismo ideológico perigosíssimo” nas corregedorias do Poder Judiciário, que favorece a infiltração de “bandidos de toga”. Denúncia semelhante, feita por ela há um mês, gerou uma pequena crise no CNJ. ‘O corporativismo”, afirmou, “é uma visão ideológica. Ideologicamente você parte para defender o Judiciário e começa a não ver nada ao seu redor. Porque você acha que, para defender o Judiciário, tem que manter o magistrado imune às críticas da sociedade e da imprensa”.
Sobre a necessidade de atualizar a Lei Orgânica da Magistratura, para incluir multas e devolução de valores obtidos pelos juízes com a venda de sentenças ou outros atos ilegais, na edição deste sábado (26/11), na Folha:
Ao comentar a investigação do CNJ sobre a evolução patrimonial de 62 magistrados sob suspeita, revelada pelo Folha na edição do último domingo: "Tenho certeza de que nesta semana eu deixei muito desembargador sem dormir direito".Blog de Fred Vasconcelos
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